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Comunidade unespiana de Ilha Solteira repudia ataques racistas

Ataques racistas serão apurados pela Ouvidoria da Unesp de Ilha Solteira
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Foto: Reprodução
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O caso de racismo contra um aluno da Unesp de Ilha Solteira ocorrido na última quinta-feira (24) vem ganhando repercussão e instituições da comunidade unespiana estão se manifestando.

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A República Vem Cá Bebe, onde a vítima mora, a Unesp de Ilha Solteira, a Batera do Inferno, o Núcleo Afro-Brasileiro e Indígena de Ilha Solteira (Nabisa) e o Núcleo de Apoio e Discussão de Gênero e Sexualidade (Nugens) já emitiram notas de repúdio ao caso.

A Unesp divulgou, ontem (28), uma nota manifestando seu “mais veemente repúdio aos ataques racistas ocorridos em nossa comunidade”.

Em suas redes sociais, a faculdade reforçou que toda e qualquer prática de preconceito é crime e deve ser levada ao conhecimento das autoridades responsáveis para que providências sejam tomadas.

“A Ouvidoria Feis está à disposição para analisar e dar andamento às denúncias que receber, sempre de forma anônima, através do site: www.feis.unesp.br/ouvidoria“.

Confira abaixo a nota de repúdio da Unesp de Ilha Solteira e também o posicionamento da república “Vem Cá Bebe”.

“Não nos calaremos”

A república universitária “Vem Cá Bebe” também expressou, por meio de nota, “veementemente seu repúdio ao ato de racismo” direcionado a um de seus moradores.

Os colegas de república ressaltaram que o racismo “é inaceitável e deve ser firmemente combatido. Considerado um crime de ódio que vai contra todos os valores de igualdade, respeito e diversidade que nossa República defende”.

De acordo com os estudantes, a discriminação racial não tem lugar na comunidade unespiana, “e não seremos coniventes com atitudes de ódio e preconceito”.

A República Vem Cá Bebe afirmou que permanecerá vigilante na luta contra o racismo e que não se calará diante de atos como o denunciado.

“Profunda indignação”

A Batera do Inferno, composta por estudantes da Unesp de Ilha Solteira, também se manifestou através de nota de repúdio.

“É com profunda indignação que viemos a público manifestar nosso repúdio ao ato de racismo que ocorreu no dia 24 de agosto direcionado a um estudante de nosso campus e cometido por um estudante deste mesmo campus”.

A Batera reforçou que luta para criar um ambiente acolhedor que não tolera discriminações e violências contra quaisquer minorias e que incentiva a denúncia do crime ocorrido.

“Através dessa nota, queremos demonstrar o nosso apoio à vítima, é lamentável a persistência dessa violência em nossa comunidade”, escreveu nas redes sociais.

Os integrantes da Batera ainda ressaltaram que estão atentos para que o processo da denúncia puna o responsável pelo crime.

“Solidariedade ao estudante”

O Nabisa e o Nugens divulgaram nota conjunta também repudiando o ato de racismo contra o estudante unespiano.

“Os núcleos estão acompanhando os desdobramentos da denúncia realizada junto à Unesp/Feis, para que os fatos sejam investigados com muita seriedade e apuradas as responsabilidades dos culpados diante da gravidade”, traz a nota conjunta.

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Também reafirmaram “todo apoio no combate ao racismo e solidariedade ao estudantes”. Os núcleos declararam ainda que estão junto com a vítima acolhendo, dialogando e dando suporte para o que for necessário durante as investigações.

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