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Preso em operação é acusado de estuprar 3 crianças

Crianças começaram apresentar comportamento estranho em relação à casa dos avós
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Um homem preso, ontem (16), durante a Operação “Braddock” é acusado de estuprar três crianças, com idades de 1, 6 e 7 anos, na época dos casos.

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O caso ocorreu no dia 13 de junho de 2015, na zona rural de Ilha Solteira (SP). As crianças são netas da mulher que convivia com o investigado.

De acordo com o boletim de ocorrência da época, a mãe das crianças relatou à polícia que passou a desconfiar quando o filho de seis anos voltou da casa da avó dizendo que não queria mais voltar.

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A mãe achou estranho, pois sempre deixava os filhos visitarem a avó. Ao perguntar o motivo, o filho disse que o companheiro da avó “tinha abaixado sua calça, pegado no seu “pipi” e mexendo no mesmo disse que ia lhe ensinar a fazer uma punh*** para que ele comesse a mulherada”.

Quando o menino de seis anos começou a se negar a ir para a casa da avó, a menina de 11 anos disse à mãe que o companheiro da avó também tinha mexido com ela.

Questionada, a menina contou com detalhes o fato que ocorreu quando ela ainda tinha sete anos. Ela estava sentada em uma rede com um livro, estava vestindo saia e uma calcinha com uma gatinha.

O companheiro da avó chegou, entrou no meio das pernas da criança e começou a passar os dedos na região genital da criança.

Ainda de acordo com o B.O., o investigado dizia: “olha a gatinha que bonitinha, mas não pode contar pra ninguém que o vô tá fazendo isto”.

A partir disso, a mãe começou a ligar os fatos e a repulsa que a filha desenvolveu pela casa da avó. Com o relatos dos dois filhos mais velhos, a mãe começou analisar o comportamento da filha de um ano e seis meses.

Segundo a mãe, a filha caçula não a deixava lavar as partes genitais e começou a colocar o dedo na parte genital com frequência, chegando ao ponto de tentar colocar um cotonete.

O filho da declarante declarou na época que presenciou a irmã mais nova colocando um pirulito na região genital.

A própria avó, esposa do investigado, também questionou o fato da criança estar colocando coisas na região genital.

Os caso continua sendo investigado pela Polícia Civil.

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