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Vizinho é preso por estupro de menina de 14 anos com síndrome de down

A vítima é vizinha do suspeito e mora em um conjunto de casas às margens da estrada de acesso ao Porto.

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Foto: Rodrigo Mariano/IlhaNews

Um homem de 56 anos foi preso em flagrante, na tarde de hoje (20), suspeito de estuprar uma menina de 14 anos com síndrome de down.

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A vítima é vizinha do suspeito e mora no Cinturão Verde, em Ilha Solteira (SP).

A mãe da vítima e uma vizinha surpreenderam o homem na casa dele. Ambos estavam nus, informou a delegada Carolina Tucunduva.

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Ainda de acordo com a polícia, a mãe procurou a filha e não a encontrou em casa. A vizinha então disse que a menina havia saído para a casa do suspeito.

Na casa dele, as janelas estavam fechadas. A mãe e a vizinha chamaram e ele não atendeu. Quando elas entraram, a vítima estava deitada na cama e o suspeito em pé.

A vizinha acionou a Polícia Militar pelo 190. Quando os policiais chegaram, a vítima já estavam em segurança com a mãe e a vizinha.

O suspeito ainda estava no local e chegou a ameaçar a vizinha que fez a denúncia à Polícia Militar.

De acordo com os policiais que atenderam à ocorrência, essa é a segunda vez que o suspeito abusa da garota.

A primeira foi quando ela tinha dez anos, entretanto, durante a investigação o crime não foi comprovado.

Aos policiais, o suspeito tentou minimizar dizendo que apenas passou a mão nas partes íntimas da menina.

O boletim de ocorrência foi registrado como estupro de vulnerável e será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

A delegada pediu a prisão preventiva do suspeito. Amanhã (21), ele deve passar por audiência de custódia eletrônica, quando o juiz decide se o suspeito permanece preso ou não.

A vítima e o suspeito serão encaminhados ainda hoje ao Instituto Médico Legal (IML) de Andradina (SP) para passarem por exames.

Depois disso, ele seguirá para a Cadeia Pública de Pereira Barreto (SP). Caso condenado, o suspeito pode pegar de oito a 15 anos de prisão.

Durante a apuração de um crime, a polícia investiga um caso e aponta ou não “suspeitos” durante a fase de inquérito. Somente após denunciado pelo Ministério Público é que o “suspeito” passa a ser tratado como “acusado”.

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