A Festa Literária de Ilha Solteira (Flis) “100 Anos da Semana de Arte Moderna” chega nesta quinta-feira (17) ao seu penúltimo dia.
Hoje, a Flis 22 já contou com a Leitura Pública de Textos Modernistas por estudantes de Ilha Solteira. Ação ocorreu no período da manhã, no Cine Paiaguás, com os alunos da professora Maria Ivanilda, da Emef ABBS.
A cantora ilhense Kamylla Vrech também participou da ação realizando um show musical durante a atividade.
Hoje, a programação da Flis 22 ainda tem o Sarau Samba, Maracatu e Capoeira, às 20 horas, na Praça dos Paiaguás, com apresentação da professora Edilva Bandeira.
O sarau tem como proposta valorizar a cultura negra e regionalista, característica do Modernismo. Durante o evento, os músicos Felipe Ribeiro e Jô apresentarão um repertório formado por samba e maracatu, enquanto o Grupo de Capoeira Memória fará uma apresentação especial.
O evento é realizado pela Secretaria do Estado da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, por meio do Proac Editais, e conta com a execução do coletivo Celeiro Cultural e apoio da Fundação Cultural e Prefeitura de Ilha Solteira, através do Departamento de Cultura.
Programação
Quinta, 17
20h, Sarau Capoeira, Samba e Maracatu: com Felipe Ribeiro, Jô e Mestre Aranha
Local: Praça dos Paiaguás
Sexta, 18
10h, Recital de poemas modernistas de Manuel Bandeira, com Maria José e alunos do NEP Objetivo
Local: Cine Paiaguás
20h, Sarau Ariano Suassuna, Sua Sina, Sua Cena, com Tavinho Limma
Local: Youtube Cultura Ilha Solteira
Exposições
Exposição de artes plásticas Ilha Modernista – no Centro Cultural
A exposição reúne obra de artistas ilhenses profissionais e amadores que trazem, em seus estilos únicos, um olhar sobre o modernismo.
São pinturas em tela, desenhos, colagens e outras modalidades, realizadas por estudantes, jovens e artistas plásticos profissionais, numa mistura que tem tudo a ver com a Semana de Arte Moderna.
Exposição de fotografias “Crônica de Banalidades Ordinárias”, de Sylvia Sanchez – na Casa da Cultura
Na série, através de uma performance para a câmera, um corpo ocupa de modo pouco usual os cômodos quase vazios de uma casa – sempre justaposto a objetos triviais sem utilidade aparente e deslocados de seus lugares habituais.
Os gestos do corpo – e as relações que estabelecem, dentro do quadro fotográfico, com os espaços e objetos – subvertem as noções de normalidade e de funcionalidade nas ações cotidianas, esgarçando as fronteiras do habitual.
Promovem humor e desconforto, ao mesmo tempo em que espreitam os condicionamentos e razões que se ocultam sob a superfície do dia-a-dia. Parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo.
Produção autoral
Durante o mês de março, autores de Ilha Solteira convidados produzirão um conteúdo inédito no projeto Celeiro Antropofágico.
Toda a produção será publicada no site celeirocultural.com.